Julien Merceron, ex-Ubisoft, Square Enix , e um dos nomes
mais disputados do mercado na indústria de desenvolvimento de games teve
seu “passe” comprado pela Konami na última semana, quando as tratativas
para a ida de Merceron para a Konami enfim chegaram a um acordo. Julien
Merceron chega a Konami para botar ordem na casa, ajudar Kei Masuda na
repaginação de Pro Evolution Soccer e numa segunda etapa trabalhará
junto a Hideo Kojima na sequência de Metal Gear Solid e futuros títulos
da companhia.
Shinji Hirano, presidente da Konami Europa e principal articulador da ida do francês para Windsor não esconde a satisfação de remontar um novo time de desenvolvedores, com cabeças mais “ocidentais” e mais abertas ao atual modelo de mercado que a indústria de games vive.
Hirano jogou nas mãos de Merceron a função de capitanear títulos como Metal Gear Solid e Pro Evolution Soccer ao patamar AAA. O que significa orçamentos muito maiores que os atuais, em especial para Pro Evolution Soccer, que deverá receber um valor até cinco vezes maior que a atual para pesquisa e desenvolvimento do game. Atualmente, os recursos mais humildes impedem a Konami de bater de frente com a “Eletronic Arts” nas disputas que vão de licenças até a contratação dos melhores desenvolvedores do mercado.
Outros nomes de prestígio deverão trocar suas casas atuais pela Konami nos próximos meses. Em suas primeiras palavras e impressões, Julien Merceron, novo diretor mundial de tecnologia (resumindo: quem manda mais quando o assunto é orçamento para desenvolvimento) mostrou-se impressionado com a Fox Engine e com as possibilidades que ela oferece para os dois títulos mais preciosos da Konami.
Embora novos jogos façam parte dos planos de Merceron, PES e MGS detém total prioridade no momento.
Na francesa Ubisoft, Julien Merceron tinha fama de ditador impiedoso (existe algum ditador que não seja?) e que tinha críticas ferozes até mesmo para o blockbuster Assassin’s Creed. Na opinião dele, a franquia poderia ter um salto de qualidade na mão de melhores desenvolvedores.
O trabalho de Julien Merceron não é fácil, vencer certa resistência dos japoneses da Konami a tradição enraizada na indústria japonesa (e que está levando-a para o buraco) deverá gerar conflitos e levantar de vozes mais altas que o comportamento japonês está acostumado. Mas para o futuro de Pro Evolution Soccer, nome melhor não poderia ter sido escolhido, e os anos de Square Enix devem ter preparado o espírito do cara para o que vem pela frente.
Já meteu as mãos no balaio para analisar o “caso” PES 2014 e suas falhas, algumas delas que ele considerou amadoras, sem papas na língua e na frente de caciques da Konami com mais de vinte anos de casa. Vamos ver no que dá esse casamento.
Shinji Hirano, presidente da Konami Europa e principal articulador da ida do francês para Windsor não esconde a satisfação de remontar um novo time de desenvolvedores, com cabeças mais “ocidentais” e mais abertas ao atual modelo de mercado que a indústria de games vive.
Hirano jogou nas mãos de Merceron a função de capitanear títulos como Metal Gear Solid e Pro Evolution Soccer ao patamar AAA. O que significa orçamentos muito maiores que os atuais, em especial para Pro Evolution Soccer, que deverá receber um valor até cinco vezes maior que a atual para pesquisa e desenvolvimento do game. Atualmente, os recursos mais humildes impedem a Konami de bater de frente com a “Eletronic Arts” nas disputas que vão de licenças até a contratação dos melhores desenvolvedores do mercado.
Outros nomes de prestígio deverão trocar suas casas atuais pela Konami nos próximos meses. Em suas primeiras palavras e impressões, Julien Merceron, novo diretor mundial de tecnologia (resumindo: quem manda mais quando o assunto é orçamento para desenvolvimento) mostrou-se impressionado com a Fox Engine e com as possibilidades que ela oferece para os dois títulos mais preciosos da Konami.
Embora novos jogos façam parte dos planos de Merceron, PES e MGS detém total prioridade no momento.
Na francesa Ubisoft, Julien Merceron tinha fama de ditador impiedoso (existe algum ditador que não seja?) e que tinha críticas ferozes até mesmo para o blockbuster Assassin’s Creed. Na opinião dele, a franquia poderia ter um salto de qualidade na mão de melhores desenvolvedores.
O trabalho de Julien Merceron não é fácil, vencer certa resistência dos japoneses da Konami a tradição enraizada na indústria japonesa (e que está levando-a para o buraco) deverá gerar conflitos e levantar de vozes mais altas que o comportamento japonês está acostumado. Mas para o futuro de Pro Evolution Soccer, nome melhor não poderia ter sido escolhido, e os anos de Square Enix devem ter preparado o espírito do cara para o que vem pela frente.
Já meteu as mãos no balaio para analisar o “caso” PES 2014 e suas falhas, algumas delas que ele considerou amadoras, sem papas na língua e na frente de caciques da Konami com mais de vinte anos de casa. Vamos ver no que dá esse casamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário